Lanches são fontes principalmente de vitaminas e minerais. Esses nutrientes participam de várias reações químicas envolvidas em crescimento, desenvolvimento, cognição.
São chamados de pequenas refeições, por isso, não precisam ter muitos alimentos de uma só vez, pois podem tirar a fome da refeição seguinte.
Além disso, o lanche escolar serve como aprendizado para a convivência em sociedade, na medida em que muitas vezes os lanches são compartilhados.
Uma forma fácil é colocar uma fruta ou vegetal (liofilizado ou in natura) junto com uma fonte de carboidrato (como quinoa, arroz, aveia, milho) e uma proteína (alimentos ou preparações que contenham ovos, soja, ervilha, grão de bico).
É interessante que a lancheira seja térmica para evitar a proliferação de microorganismos e melhor conservação dos alimentos.
Estimular a criança a preparar a lancheira é uma forma de desenvolver da independência e ao mesmo tempo ensinar a escolher boas opções. Lembre-se que variar os itens que vão fazer parte da lancheira possibilita o consumo de muitos nutrientes diferentes e evita que a criança enjoe de um determinado alimento.
Vanessa Monteiro Nutricionista funcional materno infantil, mãe de duas. Formada há 22 anos pela UFRJ, com especialização em nutrição clínica e materno infantil e formação em nutrição funcional, modulação intestinal e seletividade alimentar. Trabalha com tentantes, gestantes, lactantes, bebês, alergias alimentares, seletividade alimentar, crianças, adolescentes e adultos. Atendimentos em Niterói e na Clínica Patrícia Davidson no Rio e em São Paulo.
